Pesquisa inédita vai traçar raio X da falta de profissionais da atenção básica à saúde e as consequências dessa escassez no país. Por meio do projeto Consortium, uma cooperação internacional entre Brasil, Canadá e Jamaica, um grupo de pesquisadores do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (Nescon) da UFMG vai criar um modelo de simulação do problema para entender a situação de médicos, agentes comunitários, auxiliares de enfermagem, enfermeiros e dentistas do Programa de Saúde da Família (PSF), além de psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e assistentes sociais integrantes dos Núcleos de Assistência Social e Familiar (Nasf). O projeto-piloto está em andamento em Belo Horizonte e Fortaleza (CE) e é uma das ações discutidas durante o 1º Seminário Internacional sobre Planejamento da Força de Trabalho em Atenção Básica à Saúde, promovido pelo Ministério da Saúde e Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) até amanhã, em Brasília.
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