Computadores encaixotados, jogados às traças num canto da sala de informática. Ônibus escolares superlotados, pondo em risco a segurança de dezenas de crianças. E professores sem curso superior à frente das turmas. A situação é resultado da falta de vontade política em 257 cidades mineiras, que ainda não cumpriram um dos requisitos básicos para melhorar a qualidade do ensino público. Mais de dois anos depois do lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) pelo governo federal, 30% dos municípios de Minas ainda não elaboraram um diagnóstico completo da realidade da rede escolar. O levantamento detalhado da estrutura física e pedagógica das unidades de ensino é a principal exigência do Ministério da Educação (MEC) para a liberação de verbas e assistência técnica para as cidades.
Recursos financeiros e humanos deixam de chegar a 257 municípios de Minas, pois prefeitos não enviaram ao MEC levantamento sobre necessidades da rede pública.
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