Ter disponível internet em alta velocidade é ainda um sonho para muita gente. O grande problema é que, além do custo não tão acessível à grande maioria da população, a tecnologia não chega a todo o território nacional. Até o fim do ano, entretanto, o problema pode ficar mais próximo de uma solução – pelo menos no que diz respeito à abrangência do serviço. Até lá deve entrar em operação no Brasil uma nova maneira de se conectar à web: pela rede de energia elétrica.
A tecnologia, conhecida por BPL (de Broadband over Power Lines) ou PLC (de Power Line Communications), nada mais é do que a injeção de sinais de alta frequência na fiação das redes de eletricidade, usando a infraestrutura já existente. Há três meses, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou regulamentação que libera a internet rápida via tomada. Os equipamentos a serem adotados pelo sistema deverão ter a certificação de uso específica reconhecida pela agência. Já a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está com audiência pública aberta para receber contribuições sobre a proposta de regulamentação que vai definir as regras para o uso da tecnologia e da infraestrutura de distribuição.
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