Mesmo sem a certeza da aprovação pelo Congresso do projeto que regulamenta do uso da internet em campanhas eleitorais, os partidos já definem estratégias para explorar essa mídia poderosa.
O PT vai tirar do papel um de seus principais projetos nessa área. A direção nacional do partido decidiu criar uma emissora online de rádio e televisão.
Já o PSDB, principal partido de oposição ao PT, deverá aproveitar nacionalmente a experiência desenvolvida por seu diretório paulista, que lançou recentemente seu portal. Focado na interatividade, o site já prevê um modelo de televisão pela internet, a TV Tucana. Ainda assim, dirigentes da sigla dizem aguardar a regulamentação do uso eleitoral da internet para definir o rumo que darão ao plano nacional.
O PV, que se prepara para lançar a senadora Marina Silva (AC) ao Planalto, terá um grupo específico para desenvolver sua estratégia online. Com a filiação da senadora no último dia 30, o partido montou uma coordenação nacional composta por 21 membros. "Vamos de fato colocar na nossa estrutura organizacional um conjunto de ações e um espaço de desenvolvimento voltado a essa área", explica o cientista político Carlos Novaes, recém-filiado. Cobiçado como aliado por seu tempo na propaganda eleitoral no rádio e na televisão.
O PMDB também já começou a se movimentar. Num trabalho comandado pelo deputado Eliseu Padilha (RS), a legenda já contratou novos profissionais de comunicação para reformular seu site institucional.
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