Com o atraso nas obras e a falta de investimentos de algumas cidades, é possível que a Fifa reduza de doze para dez o número de sedes para a Copa do Mundo de dois mil e catorze. Das nove cidades onde os estádios são públicos, até agora nenhum governo lançou edital para licitação das obras das arenas. Cuiabá, por exemplo, já alterou o projeto duas vezes em pouco mais de seis meses. São Paulo talvez tenha que construir um novo estádio, caso a cidade queira sediar a abertura dos jogos. Salvador ainda discute se o Estádio da Fonte Nova, o Octávio Mangabeira, vai ser demolido ou reformado. Outro fato que teria desagradado a Fifa seriam os projetos que apenas fazem adaptações dos complexos esportivos. Para a conselheira federal do Sistema Confea/Crea, a arquiteta Ângela Canabrava, decidir entre construir um novo estádio ou reformar uma instalação que já existe é uma questão complicada.Matéria completa as 10h30m de sexta-feira no Informativo da Circuito das Águas FM
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