Pela legislação brasileira, ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo. Mas isso não permite que uma pessoa embriagada saia impune de uma blitz que fiscaliza motoristas dirigindo sob efeito do álcool. É o que alega o advogado Cyro Vidal, um dos autores do Código de Trânsito Brasileiro. Vidal explica que mesmo que a pessoa se recuse a fazer o teste do etilômetro, mais conhecido como bafômetro, há outros meios de comprovar uma possível embriaguez. O policial pode observar, por exemplo, se a pessoa exala cheiro de álcool, se as roupas e o cabelo estão desarrumados, se a voz está trêmula ou se a fala está confusa. O advogado afirma que todos esses sinais devem ser observados antes de submeter o motorista ao bafômetro.
Matéria completa as 10h30m no Informativo da Circuito das Águas de Quarta-feira dia 16.
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