Uma proposta que acaba com o salário de vereadores de municípios de até 200 mil eleitores, ou seja, que não tenham segundo turno, coloca lenha na fogueira da reforma política, mesmo não tendo sido incluída no pacote de mudanças. Em Minas, em caso de aprovação do projeto de lei, a ser apresentado nos próximos dias, apenas sete cidades dos 853 municípios teriam que desembolsar recursos para custear o legislativo municipal.
Na sexta, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), autor do projeto, disse que essa proposta é uma entre outras 30 apresentadas que não chegaram nem mesmo a ser analisadas pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e, por isso, retornam como projeto de lei. Segundo Buarque, o objetivo, além da redução de custo, é pôr fim à profissão de político, já que o cargo eletivo é uma função. Sem salário, os vereadores seriam dispensados de cumprir a jornada diária de oito horas, com sessões acontecendo, por exemplo, uma vez por semana.
Maria Clara Prates - Estado de Minas - Clique aqui...
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Parabéns para o senador Cristóvam Buarque em criar o projeto de lei que acaba com o salário dos vereadores.Pois é muito prejuizo para os municipios que pagam uma fortuna para os vereadores ficarem na moleza trabalhando uma vez por semana, quando tem sessão. enqunto os trabalhadores ralam para ganharem um salário mínimo.
ResponderExcluirEstou de acordo com o projeto de lei de acabar com o salário dos vereadores, do senador Cristóvam Buarque, pois é uma incoerência com municipio que é pobre, e os vereadores recebendo um valor exorbitante...
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