Fachada da Máxima Comércio Ltda, que emitiu faturas de R$ 685,7 mil.
Despesas de 13 têm comprovação com empresas de fachada.Para calçar o embolso dos recursos extras, que só podem ser usados para custear o mandato, parlamentares estaduais mineiros estão apresentando grande volume de cupons fiscais de origem duvidosa, superfaturados ou emitidos por empresas de fachada. Pelo menos 51 dos 77 deputados têm alguma irregularidade na prestação de contas. O Estado de Minas analisou 11.039 notas, do período de julho de 2009 a janeiro deste ano, e vai mostrar em série de reportagens os problemas com o pagamento de um total de R$ 8,7 milhões. A empresa que teria recebido a maior fatia do dinheiro funciona numa garagem, sem qualquer estrutura, em Contagem. O representante de outra firma admitiu forjar notas para os deputados.
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