Da noite para dia, os mais de 40 mil donos de veículos de Belo Horizonte que confiaram na Associação do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (Ascobom) podem passar a rodar sem seguro pelas ruas. Depois de três anos de investigação, o Ministério Público de Minas Gerais está movendo ação civil coletiva com pedido de liminar contra a entidade e seus fundadores, pela venda sem controle da chamada proteção automotiva, uma espécie de seguro, que vem crescendo em um mercado sem lei. No entendimento do MP, a operação não é regulamentada – e, por isso, é ilegal. O MP exige que sejam declarados nulos todos os contratos celebrados entre a Ascobom e os consumidores e que os bens da entidade se tornem indisponíveis para devolução dos valores pagos no último mês. A ação vale para todo o território nacional.
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