Respeito à diversidade humana. Esta é a premissa do design inclusivo, também chamado de universal. O termo, conhecido mundialmente, se refere à concepção de espaços, produtos e serviços utilizáveis com eficácia, segurança e conforto pelo maior número de pessoas possível, independentemente das suas capacidades. “Equidade e justiça social através do design estão inseridas na busca de uma sociedade inclusiva que valorize o respeito pela diversidade humana”, defende a designer industrial e arquiteta para crianças Érika Foureaux, que desenvolveu um projeto pioneiro: a Carteira Escolar Inclusiva (CEI).
O produto, que alia design, inovação e inclusão, foi desenvolvido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), dentro do Programa Amitec. A CEI beneficia todas as crianças, portadoras ou não de deficiência física, proporcionando um bom posicionamento, estabilidade e segurança intelectual na realização de tarefas escolares. “A ideia surgiu a partir da experiência de minha segunda filha, Sophia, que tem deficiência física. Em seu primeiro dia de aula, ela observou que com o mobiliário existente em sala, mesmo os adaptados, ela não conseguiria desempenhar suas tarefas em igual condição com as demais crianças.” Matéria completa: Agência Minas.
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