
Ela sugeriu que sejam usadas concessões ou autorizações, e não licenças, no caso de casas de jogos. Para ela, as licenças dificultariam o trabalho de fiscalização, pois têm tempo definido, o que tornaria difícil fechar um estabelecimento, mesmo com irregularidades.
Além disso, ela sugeriu que os requisitos financeiros para quem queira abrir um estabelecimento como esses, deveria ser maior para desestimular as fraudes e a utilização para lavagem de dinheiro. "Em um setor, no qual se espera um movimento de mais de R$ 20 bilhões, a exigência de R$ 200 mil reais como segurança, é pequena. Pode ser, inclusive, inferior à entrada diária de recursos de uma única casa de bingos", disse.
Portal Uai
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