
Em todo o planeta, 117 países aderiram ao protesto. Ícones como a Torre Eiffel, em Paris, o Portão de Brandenburgo, em Berlim, e as pirâmides do Egito terão as luzes apagadas hoje sábado. A Fontana di Trevi, em Roma; a ponte Golden Gate, em São Francisco, e a Cidade Proibida, em Pequim, também terão a iluminação desligada.
No Brasil, o Cristo Redentor, o Congresso Nacional e parte do Parque do Ibirapuera vão ficar sem iluminação durante uma hora. Dezenove capitais brasileiras vão participar da mobilização: Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Vitória (ES), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Palmas (TO), Rio Branco (AC), Recife (PE), Goiânia (GO), Belém (PA), São Luís (MA), Belo Horizonte (MG), João Pessoa (PB), Florianópolis (SC) e Salvador (BA).
O representante do WWF sugere que as pessoas façam pelo menos “uma apagar de luzes simbólico” ou programem um jantar à luz de velas no horário previsto para o protesto. “Ninguém está propondo um blecaute. O mais importante não é o pouco de economia de energia com esse apagar de luzes. A ideia é fazer uma corrente e iniciar a construção de um mundo melhor”, afirmou Maretti.
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