
"É evidente que isto esbarra em algumas resistências. Os estados, por exemplo, têm medo de perder receita, mas eu acho que a gente poderia encontrar uma maneira de fazer isto, pois além de beneficiar quem gasta mais com alimento, que são os mais pobres, significa dá um estimulo enorme para a produção de alimentos e, o Brasil cada vez mais vai ser o grande celeiro do mundo nesta área."
Paulo Bernardo lembra, ainda, que se a proposta de Reforma Tributária for aprovada, a medida passa a valer no próximo ano. A previsão é que o Congresso comece a votar a reforma a partir de agosto. Caso isso não aconteça, o ministro admitiu a possibilidade de o governo criar uma medida alternativa para desonerar os impostos do setor de alimentos.
Reportagem, Luciana Cobucci
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