Anvisa estima que 80% dos remédios piratas chegam ao Brasil pela fronteira com o Paraguai, como em Ciudad del Este.Seminário internacional na tríplice fronteira, em outubro, vai discutir maior controle sobre ação de criminosos. Para enfrentar o avanço das falsificações e a venda de medicamentos sem registro no mercado brasileiros, que chegou à alarmante cifra de mais de 300 toneladas apreendidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), somente nos últimos dois anos, 31 laboratórios farmacêuticos instalados no Brasil – integrantes da Interfarma e responsáveis por quase 60% do mercado brasileiro de medicamentos, montaram o grupo de trabalho de combate à informalidade e pirataria médica. O alvo das ações, a serem desenvolvidas conjuntamente com órgãos do governo, são justamente os remédios sem registro, o contrabando e o roubo de carga.
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