O presidente Lula quer acelerar o andamento do programa Minha casa, minha vida e promete mais recursos se o número de cadastrados superar 1 milhão de pessoas. Mas em diversas cidades de Minas Gerais o programa ainda está emperrado, principalmente nas obras para as famílias com rendimentos de um até três salários mínimos (R$ 1.395), que contam com a maior parte dos subsídios. Em Belo Horizonte, por exemplo, a Caixa Econômica Federal ainda não anunciou o início das obras de nenhuma construtora para o público de baixa renda. Os primeiros contratos no estado foram assinados com Uberaba, no Triângulo Mineiro, e Contagem, na Região Metropolitana de BH.
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