quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Seminário internacional discute, no Centro Mineiro de Referência em Resíduos, as possibilidades de reciclar e tratar produtos descartartos.

Minas Gerais gera 69 mil toneladas de resíduos eletroeletrônicos anualmente, segundo diagnóstico da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam). Preocupados com o volume, que não para de crescer, especialistas do Brasil e do mundo vão discutir a gestão desse material e trocar experiências no Seminário Internacional de Resíduos Eletroeletrônicos. O evento esta sendo realizado no Centro Mineiro de Referência em Resíduos, até sexta-feira dia 14.

“Além de pensar no que fazer com esse material, a ideia é abordar a falta de consciência no consumo. Não se compra mais porque o aparelho estragou, mas sim para acompanhar os sucessivos lançamentos. Se essa postura não mudar, vamos pagar um preço muito alto”, alerta o presidente da Feam, José Cláudio Junqueira.

Outra preocupação dos especialistas é com a contaminação do solo e da água por metais pesados presentes nos resíduos eletroeletrônicos. Em contato com organismos vivos, esses materiais causam diversos problemas de saúde.

O seminário faz parte do projeto 3RsPCs, vinculado à Feam, que cria ações para a destinação ambientalmente correta dos resíduos eletroeletrônicos, dentro dos princípios da redução, reutilização e reciclagem.

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