
“Além de pensar no que fazer com esse material, a ideia é abordar a falta de consciência no consumo. Não se compra mais porque o aparelho estragou, mas sim para acompanhar os sucessivos lançamentos. Se essa postura não mudar, vamos pagar um preço muito alto”, alerta o presidente da Feam, José Cláudio Junqueira.
Outra preocupação dos especialistas é com a contaminação do solo e da água por metais pesados presentes nos resíduos eletroeletrônicos. Em contato com organismos vivos, esses materiais causam diversos problemas de saúde.
O seminário faz parte do projeto 3RsPCs, vinculado à Feam, que cria ações para a destinação ambientalmente correta dos resíduos eletroeletrônicos, dentro dos princípios da redução, reutilização e reciclagem.
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