Clínicas de todo o país negociam com fornecedores internacionais e devem oferecer doses para imunizar pessoas fora dos grupos atendidos pela campanha do Ministério da Saúde
Negociações já adiantadas entre clínicas particulares de todo o país e laboratórios multinacionais trazem alívio para os grupos que ficarão fora da campanha pública de vacinação contra a gripe suína, promovida pelo Ministério da Saúde a partir de 8 de março e que deve imunizar 62 milhões de brasileiros – cerca de um terço da população. A rede privada também poderá vacinar qualquer pessoa contra o vírus influenza A (H1N1), independentemente de pertencer aos grupos considerados prioritários pelas autoridades sanitárias federais. As doses serão negociadas diretamente entre as clínicas e os produtores, sem nenhuma interferência do governo. Instituições que quiserem promover a imunização contra a doença, que já matou 14 mil pessoas no mundo, 1,7 mil delas no Brasil, terão que importar a vacina dos dois únicos laboratórios que receberam registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para comercializar no Brasil: Glaxo Smith Kline (GSK) e Sanofis-Pasteur. Jornal Estado de Minas
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