
"O crack é como se fosse uma versão rápida da cocaína. A pessoa usa, logo em seguida o efeito passa e ela procura usar novamente. Nesse ínterim ela pode ficar sem se alimentar, ela pode ficar suja, ela pode ficar mal, ela pode desistir de outras atividades. Depois do uso, ela pode ficar deprimida, ela pode ficar fora da realidade. Ela vai ficar cada vez mais buscando o uso do crack."
Matéria completa nesta sexta-feira (8) às 11:30 no Informativo da Circuito das Águas FM.
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