A promessa de dar mais transparência ao financiamento de campanhas, acenada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em pleno ano de corrida às urnas, já ganhou inimigos entre presidentes e representantes de partidos políticos. Para impedir que saia do papel a resolução acabando com as chamadas doações ocultas, políticos articulam nos bastidores e armam-se com um discurso de que a ofensiva desrespeita o Congresso Nacional, uma vez que a matéria acaba de ser votada na reforma política aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. E, caso o TSE aprove que sejam detalhados o recebimento e o repasse de verbas aos candidatos em campanha por agremiações, o assunto pode ir parar no Supremo Tribunal Federal (STF).
Daniela Almeida - Estado de Minas
Publicação: 24/01/2010 07:57
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