Mobilidade urbana, aeroportos e malhas viárias são alguns dos principais desafios que o Brasil vai ter pela frente para sediar a Copa do Mundo de dois mil e catorze. A constatação foi feita durante o "Primeiro Encontro de Prefeitas e Prefeitos das Doze Cidades escolhidas para sediar os jogos da Copa", no início da última semana, em Brasília. A reunião promovida pela Frente Nacional de Prefeitos discutiu, ainda, a questão da segurança e da captação de recursos. Além disso, foi anunciado para o próximo ano um encontro internacional com as cidades que já receberam jogos da Copa. A ideia é trocar experiências. Para o presidente do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Marcos Túlio de Melo, os desafios que o Brasil tem pela frente devem transformar totalmente a infraestrutura das cidades-sedes e, isso, já movimenta entidades e organizações empresariais:
"São grandes desafios e o Brasil começa agora a constituir comissões específicas para poder trabalhar, na qual nós estamos inseridos como sistema profissional. As organizações empresariais estão trabalhando muito. O Sinaenco e a CBIC estão trabalhando muito nesta perspectiva; e será uma grande oportunidade para o nosso País."
O presidente do Confea lembra, ainda, que o diagnóstico dos estádios da Copa e o aumento da capacidade hoteleira destas cidades são outros dois desafios importantes a serem vencidos.
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