A falta de professores com dedicação exclusiva às universidades compromete atividades de pesquisa e extensão e traz prejuízos diretos para a produção de conhecimento no país. A conclusão é da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), que notificou, esta semana, 35 universidades e centros universitários públicos e particulares por carência de mestres e doutores e de profissionais em regime de tempo integral. Em Minas, seis instituições foram notificadas por irregularidades na composição do corpo docente, todas com o mesmo problema: baixo percentual de professores com dedicação em tempo integral (40 horas de trabalho, com no máximo 20 aulas semanais).
Segundo o relatório do MEC, publicado esta semana no Diário Oficial da União, o caso mais crítico de Minas é o da Universidade Presidente Antônio Carlos (Unipac).
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