Entre os profissionais de empresas que hoje tentam sobreviver à crise econômica, a pergunta recorrente é: “Onde foi que erramos?”. Já entre os que trabalham em setores que estão em expansão, surge a questão: “Como eu evito o erro?”. Depois de ouvir para esta reportagem 17 executivos de RH de pequenas, médias e grandes companhias, com faturamento até 7,5 bilhões de dólares e número de empregados variando de 140 a 7 500, a conclusão é que as organizações perdoam mais do que demitem funcionários por faltas cometidas no dia a dia. A pedido de VOCÊ S/A, o Grupo Foco realizou uma pesquisa, no mês passado, em que ouviu 943 gestores. De acordo com o levantamento, apenas 12 deles disseram aplicar ações punitivas ou restritivas quando o subordinado comete um deslize no trabalho. Para as empresas, erro grave são os que atentam contra a ética ou afetam gravemente o desempenho financeiro. Diante dessas práticas, só há uma solução: a porta de saída.
Revista Você S/A
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