A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta sexta-feira o acerto com mais um patrocinador para a seleção brasileira. Com o acordo com a Nestlé, a entidade passa a ter 10 parceiros, que resultam numa receita de cerca de R$ 220 milhões anuais.
O patrocínio da Nestlé entra imediatamente em vigor e vai até a Copa do Mundo de 2014, que será no Brasil. O acordo prevê a exposição da marca da empresa em placas de campo, ações conjuntas de marketing e utilização de imagens dos jogadores em promoções e campanhas.
A Nestlé também pode utilizar a marca da seleção brasileira em embalagens de produtos e peças promocionais. Mas não terá o direito de aparecer no uniforme do time. Por tudo isso, deve pagar aproximadamente R$ 10 milhões anuais para a CBF.
"Estar com a seleção é motivo de orgulho para a Nestlé", afirmou o presidente da empresa, Ivan Zurita. "Espero que a Nestlé nos ajude a ter grande sucesso não só nesta Copa como também no processo para 2014", disse o presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
TAM, Gillette, Volkswagen, Grupo Pão de Açúcar e Seara têm acordos semelhantes ao da Nestlé com a seleção brasileira. Todas podem usar suas marcas com o símbolo da CBF, mas não estão presentes no uniforme do time - esse direito é só das outras quatro parceiras.
A Nike, patrocinadora mais antiga da seleção brasileira (desde 1996), paga cerca de R$ 78 milhões por ano, enquanto Vivo, Ambev e Itaú desembolsam R$ 26 milhões anuais. Essas são as quatro empresas que têm as suas marcas estampadas nos uniformes do time.
Promoção Nestlé:
A partir de hoje, a Nestlé veicula um filme na TV e prepara promoções para as linhas Ninho, Nescafé, Maggi, Chocolates Nestlé e Nescau. Com estas ações, a Nestlé dará camisas oficiais do Brasil e sorteará diáriamente um sofá e uma TV LCD. Além disso, a marca promoverá a participação de um consumidor em um jogo treino no Centro de Treinamento da Seleção Brasileira. No site www.nestle.com.br/selecaobrasileira, o internauta terá acesso a informações sobre promoções, filmes e um espaço interativo.
Fonte: Estadão
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