Em tempos de queda nos repasses federais, crise e perda de arrecadação pelos municípios, duas câmaras municipais de cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte são exemplos opostos de como o dinheiro público é gasto. Enquanto cerca de metade das 853 cidades mineiras se queixam de não conseguir fechar as contas e atender à Lei de Responsabilidade Fiscal em 2009 – segundo estimativa da Associação Mineira dos Municípios (AMM) –, o Legislativo de Igarapé economizou R$ 350 mil aos cofres públicos. Já em Ibirité, a Câmara Municipal foi processada pelo Ministério Público (MP) e teve de afastar cerca de 60 funcionários contratados irregularmente.
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